Aparelho de Apneia do Sono

Uso de aparelho intraoral na apneia obstrutiva do sono de intensidade leve a moderada.

 

O que é a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS)?

 

A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) é caracterizada como um quadro de paradas respiratórias repetidas (apneia) ou pela redução de 30% a 50% do fluxo respiratório hipopnéia) durante a noite. As vias aéreas são bloqueadas total ou parcialmente pelo relaxamento dos tecidos da faringe e língua, limitando a quantidade de ar que chega aos pulmões.

Isso pode acontecer algumas vezes por noite ou chegar a centenas de vezes em casos mais graves. O sono reparador é prejudicado devido aos múltiplos despertares, que embora curtos, interrompem e segmentam o ciclo do sono.

 

Cerca de 35% das pessoas que apresentam ronco habitual sofrem com apneia. Esta condição trás sintomas físicos como ronco alto, sono agitado, sonolência diurna, hipertensão arterial, arritmia cardíaca, cefaléia matinal, impotência sexual e refluxo gastroesofágico noturno. E psicológicos como irritabilidade, mudança de personalidade, depressão, redução da concentração e da capacidade intelectual.

 

Diagnosticando a intensidade da Apneia:

 

A polissonografia de noite inteira é o exame padrão ouro para diagnóstico e avaliação de distúrbios do sono. É realizado com a ajuda de sensores fixados sobre a pele e um clipe no dedo, tudo muito confortável para não prejudicar a movimentação noturna e a qualidade do sono. Eles monitoram ondas cerebrais, frequência cardíaca e respiratória, nível de oxigênio no sangue, movimento de olhos e pernas, entre outros parâmetros.

A classificação da apneia se dá com base no Índice de Apneia e Hipopneia por hora de sono (IAH) determinado pela polissonografia:

 

Mas afinal, o que é e como funciona o AIO?

 

A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) é consequência da obstrução da passagem de ar provocada pela musculatura que relaxa durante o sono. O queixo e a língua caem para trás e dificultam a passagem do ar respirado pela orofaringe. Os tecidos moles vibram, produzindo o ronco e a obstrução deste espaço causa as apneias ou hipopneias.

O Aparelho Intraoral promove o avanço mandibular e mantém o queixo e a língua numa posição anterior, evitando a obstrução na região da orofaringe. É uma alternativa de tratamento não invasiva, confortável (o aparelho é 100% intrabucal), acessível e de confecção personalizada.

 

No entanto, a seleção dos pacientes indicados para essa modalidade é realizada de forma interprofissional pelo Médico do Sono ou Otorrinolaringologista e o Cirurgião-Dentista Qualificado, já que alguns tipos ou graus de apneia não podem ser resolvidos com eficácia pelos AIO.

 

A Odontologia do Sono e a Medicina do Sono são parceiras inseparáveis na ciência e na clínica. E você que é quem se beneficia com isso.

Em caso de qualquer dúvida sobre Aparelhos Intraorais para Apneia, entre em contato com a Clínica Faccia. Teremos o maior prazer em lhe atender!

 

Ronco e Apneia Obstrutiva do Sono

 

O ronco é, de longe, a motivação mais frequente para a busca de avaliação nos consultórios de medicina do sono.

E um dos motivadores para isso é que cerca de 50% da população de meia idade sofre com ronco noturno. E outra parte expressiva divide a cama com pacientes roncadores, o que acaba em fracionamento do sono e prejuízo para ambos.

 

Não é à toa que um dos termos mais buscados na internet é “como dormir com uma pessoa que ronca”

 

MAS, VOCÊ SABIA QUE RONCAR PODE PREJUDICAR A SAÚDE?

 

A literatura científica relaciona o ronco ao risco de doenças metabólicas e cardiovasculares.

Em especial, nos casos em que está associado à Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), caracterizada por um quadro de paradas respiratórias repetidas (apneia) ou pela redução de 30% a 50% do fluxo respiratório (hipopnéia) durante a noite. As vias aéreas são bloqueadas total ou parcialmente pelo relaxamento dos tecidos da faringe e língua, limitando a quantidade de ar que chega aos pulmões.

Cerca de 35% das pessoas que apresentam ronco habitual sofrem com apneia. Esta condição traz sintomas físicos como ronco alto, sono agitado, sonolência diurna, hipertensão arterial, arritmia cardíaca, cefaléia matinal, impotência sexual e refluxo gastroesofágico noturno. E psicológicos como irritabilidade, mudança de personalidade, depressão, redução da concentração e da capacidade intelectual.

Na verdade, o ronco é um fator a se considerar para determinar a presença e gravidade da apneia obstrutiva do sono. No entanto, de forma isolada não é suficiente para predizer o grau de apneia obstrutiva do sono.

 

RONCO NÃO É SEMPRE IGUAL, ELE ESTÁ NO OUVIDO DE QUEM OUVE

 

O ronco varia entre os gêneros e idade, além de, na maioria dos casos, ser uma queixa do parceiro ou parceira de cama. Isso faz com que exista uma subjetividade do limiar de tolerância do barulho ou do som da respiração, ou seja, o ronco está no ouvido de quem ouve.

Pode ser transitório, quando a sua causa está relacionada, por exemplo, a rinites ou infecções agudas das vias aéreas superiores.

 

E também pode ser contínuo ou intermitente, com intensidade de som variável durante a noite e com interferência direta de fatores como a posição de dormir, alterações anatômicas, sobrepeso e obesidade e outros fatores de risco. E nestes casos, sempre há necessidade de avaliá-lo clinicamente considerando outros sinais e sintomas.

Consulte-se com um Odontologista da Clínica Faccia e inicie seu tratamento com Aparelho de Apneia do Sono. Clique aqui e entre em contato conosco!